Uma policial militar é suspeita de envolvimento no furto de armas e munição do 6º Batalhão de Santos (SP). Há informações extraoficiais de que ela seria ordenança de um oficial superior e teria tentado cometer suicídio quando soube que acabaria presa.
Foram furtados:
Duas pistolas Glock .40 da Polícia Militar
210 projéteis de pistolas do mesmo calibre
Dois carregadores de pistola particular 9 mm
24 projéteis particulares também de pistola 9 mm
Um colete à prova de balas particular
As investigações para chegar aos responsáveis pelo crime começaram a partir de um levantamento sobre quem fez Dejem (Diária Especial por Jornada Extraordinária de Trabalho Policial) no 6º Batalhão, que corresponde a oito horas de atividades fora do período normal de trabalho.
A policial suspeita teria feito o Dejem no 6º Batalhão de Santos. Os armários dela e de outras colegas de farda que também participaram da jornada extraordinária foram revistados.
Ele foi presa encaminhaa ao presídio Romão Gomes em SP>