• Palanque do Zé #281 - Lista Anual de Livros 2023

    878 Jornal A Bigorna 01/01/2024 20:00:00

    Finalmente chegou mais uma lista dos livros lidos por mim no decorrer dos últimos 12 meses. Esse já é o 5º ano que faço isso.

    Lembre-se de que as notas que darei para as obras são totalmente pessoais, e vão de 0 a 10, sendo que o 0 será dado somente para uma obra que não mereceria sequer ter sido impressa. A nota 10, por óbvio, é reservada somente às obras de arte. Particularmente, considero que uma obra nota 6 já vale a pena ser lida em razão do entretenimento oferecido.

    Disponibilizo também o link para compra, caso você se interesse. Eu não ganho absolutamente nada com isso, e tais links podem não trazer o melhor preço, pois por comodidade, quase sempre compro na Amazon. Se lá não houver a obra disponível, aí eu procuro no Mercado Livre ou Estante Virtual, pela ordem.

    O texto de apresentação das obras é fornecido pelos autores ou editora, mas conta com eventuais acréscimos, supressões ou alterações feitas por mim, visando facilitar a compreensão.

    1 – 1942, O Brasil e Sua Guerra Quase Desconhecida

    Editora: HarperCollins

    Descrição: Passados mais de setenta anos, a Segunda Guerra Mundial ainda é um assunto que fascina milhares de pessoas ao redor do mundo. O Brasil não é diferente. Por isso mesmo pode ser surpreendente que a participação do país no conflito seja ignorada pela maior parte da população. É para preencher essas lacunas na história brasileira que João Barone, consagrado baterista da banda Os Paralamas do Sucesso, apresenta 1942 – O Brasil e sua guerra quase desconhecida. Nesta nova edição ampliada, Barone, cujo próprio pai foi um Pracinha, traz textos e fotos extras que iluminam ainda mais o passado da Força Expedicionária Brasileira e fazem do seu livro um documento indispensável para entender a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial. "1942 é fundamental para quem quiser conhecer o assunto." -  Jô Soares".

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    Nota: 3.

     

    2 – Canção de Susannah (Vol. 6)

    Editora: Suma

    Descrição: Inspirada no universo imaginário de J.R.R. Tolkien e repleta de referências à cultura pop, às lendas arturianas e ao faroeste, a série A Torre Negra mistura ficção científica, fantasia e terror numa narrativa que forma um verdadeiro mosaico da cultura popular contemporânea. Seus sete volumes reúnem todos os temas sobre os quais Stephen King escreveu ao longo de sua carreira, até o limite da metaficção quando, em "A canção de Susannah", a vida real do próprio autor se mistura à trama do livro.
    "Eu já escrevi romances e contos suficientes para lotar o sistema solar da imaginação - mas A Torre Negra é o meu Júpiter – o planeta que brilha mais do que todos os outros. Eu me dei conta de que os livros desta série contêm todos os outros que já havia criado", define o autor.
    King começou a escrever a coleção quando ainda era um estudante universitário, na década de 1970. O primeiro volume, "O pistoleiro", foi publicado inicialmente em capítulos na revista de ficção científica "The Magazine of Fantasy and Science Fiction". Relançado em 1982 em forma de livro, foi seguido por "A escolha dos três" (1987), "Terras devastadas" (1991) e "Mago e vidro" (1997).

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    Nota: 7.

     

    3 – A Torre Negra (Vol. 7)

    Editora: Suma

    Descrição: Criando uma trama fantástica a cada reviravolta, Stephen King supera todas as expectativas neste maravilhoso final da série A Torre Negra, uma saga épica de sete volumes, que foi publicada ao longo de mais de vinte anos. Entremeando histórias, mundos e panos de fundo vastos e complexos, esta conclusão muito esperada pelos leitores é criativa, de tirar o fôlego, corajosa, visionária e vale cada segundo de espera e de leitura. Roland Deschain e seu ka-tet viajaram juntos e separados, espalhados e distantes, em mundos paralelos, em diferentes tempos e espaços. Agora o destino de Roland, Susannah, Jake, padre Callaham, Oi e Eddie são unidos na própria Torre Negra, que os atrai para cada vez mais perto de seus próprios fins. Neste capítulo final, o grupo acompanha o último Pistoleiro na missão para encontrar – e salvar – a Torre das mãos do Rei Rubro e seus aliados, e o desfecho da missão implacável de Roland e seu ka-tet finalmente é revelado.

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    Nota: 8.

     

    4 – Churchill, Caminhando Com O Destino

    Editora: Companhia das Letras

    Descrição: Baseada em extenso material inédito, a biografia definitiva do político que marcou o século XX.

    Nesta biografia monumental, Andrew Roberts destrincha Winston Churchill por completo ― do nascimento ao legado duradouro como um dos maiores líderes de nossos tempos.
    Ao longo de sua pesquisa, o premiado historiador consultou dezenas de documentos inéditos e, pela primeira vez, a Família Real permitiu que um biógrafo do estadista tivesse acesso aos diários em que o rei George VI registrava suas reuniões semanais com o primeiro-ministro durante a Segunda Guerra Mundial. Da capacidade titânica de trabalhar (e beber) à extraordinária propensão a chorar em momentos inesperados; do desejo fervoroso de agradar ao pai à disposição de correr riscos; do bom humor a despeito das circunstâncias adversas à percepção singular que tinha da história, o leitor conhecerá tudo que fez de Churchill não somente um dos grandes políticos e oradores do século XX, mas um exemplo atemporal de coragem e liderança.

    “A melhor biografia de Churchill.” ― The New York Times.

    “Formidável. […] Com base em muitas fontes jamais exploradas, Roberts produziu um retrato mais completo de seu personagem do que qualquer biografia anterior.” ― The Economist.

    “É o tipo de biografia que o próprio Churchill desejaria: colossal, enérgica, embasada, devidamente crítica, mas também empática e, em alguns momentos, deliciosamente engraçada.” ― The Sunday Telegraph.

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    Nota: 9.

     

    5 – O Mais Longo Dos Dias

    Editora: L&PM

    Descrição: O mais longo dos dias, valiosíssimo relato histórico agora disponível em formato pocket, em nova tradução, conta como os Aliados deram início ao final da Segunda Guerra Mundial – o mais mortífero combate já visto.

    No famoso Dia D (6 de junho de 1944), milhares de soldados de várias nacionalidades, organizados na chamada Operação Overlord, furaram o paredão alemão desembarcando pelo Mar do Norte na costa da Normandia, na França ocupada pelos nazistas. Começava a libertação da Europa e a derrota das forças do Eixo (Alemanha, Japão e Itália); chegava ao fim o sonho delirante de Hitler de subjugar o mundo. Uma das mais sangrentas e emblemáticas batalhas já travadas, recriada em toda a sua expectativa, nervosismo, glória e horror.

    Cornelius Ryan foi um dos mais proeminentes correspondentes de guerra do seu tempo. Esteve presente no Dia D e acompanhou o avanço das Forças Aliadas na França e Alemanha. Com aquilo que presenciou e outros relatos de primeira mão, além de relatórios oficiais, escreveu este livro, sua obra-prima, publicada originalmente em 1959 e levado às telas do cinema em 1962, numa superprodução que emocionou as plateias do mundo todo.

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    Nota: 8.

     

    6 – Uma Ponte Longe Demais

    Editora: Biblioteca do Exército

    Descrição: O livro conta a história da Operação Market Garden, uma tentativa apenas parcialmente bem sucedida dos aliados de invadir através das linhas alemãs e dominar várias pontes nos Países Baixos, ocupados durante a II Guerra Mundial. O nome do livro vem de um comentário feito pelo tenente-general britânico Frederick Browning, comandante adjunto do Primeiro Exército Aerotransportado Aliado, que disse ao marechal-de-campo Bernard Montgomery antes da operação: "I think we may be going a bridge too far", algo como “Acho que podemos estar indo longe demais”.

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    Nota: 7.

     

    7 – A Última Batalha

    Editora: L&PM

    Descrição: Europa, 1945. Acontece a batalha final do mais sangrento combate militar do século XX. Após a ofensiva aliada na Europa Central, iniciada em junho de 1944, no Dia D, e após o rompimento do front oriental alemão pelas tropas soviéticas, a queda de Hitler e o fim do delírio nazista tornam-se iminentes. A última batalha relata os principais e mais emocionantes momentos dos últimos meses da Segunda Guerra Mundial.


    Baseando-se tanto em fontes oficiais e entrevistas com líderes militares quanto em depoimentos de soldados e civis, Cornelius Ryan escreveu uma obra impregnada de tensão humana. E é colocando em cena o homem comum – o grande afetado pelas guerras – que o autor faz deste livro o grande clássico sobre a tomada de Berlim pelos Aliados. A luta diária dos civis para sobreviverem na capital alemã bombardeada e às vésperas da invasão, os impasses políticos e diplomáticos dos bastidores da guerra, o que pensavam os militares próximo à vitória e à derrota, o dia a dia no bunker de Hitler e o suicídio do Führer – estas e muitas outras histórias são contadas pelo escritor que reinventou e humanizou a literatura de guerra.

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    Nota: 10.

     

    8 – Dez Dias Para O Dia D

    Editora: Objetiva

    Descrição: O Dia D foi a data que mudou o curso da guerra e também de todo um século. Meticulosos no planejamento brilhantes na execução os desembarques aliados de 6 de junho de 1944 no litoral norte da França formam o maior ataque por mar jamais tentado. Neste relato brilhante o aclamado historiador britânico David Stafford revela pela primeira vez a complexa teia de destinos erros humanos disputas políticas e traições nos dias que antecederam a operação. 'Dez Dias para o Dia D' descreve a contagem regressiva dos dez dias cruciais que precederam o desembarque na Normandia numa tentativa emocionante pontuada por dez histórias de pessoas espalhadas pela Europa cuja vida ele afetou de forma visceral. São líderes políticos soldados civis e agentes secretos de ambos os lados dos conflitos cuja trajetória revela a tênue fronteira entre a vitória e a derrota e a mistura de esperança expectativa e medo antes da ação.

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    Nota: 9.

     

    9 – Fim de Jogo, 1945

    Editora: Objetiva

    Descrição: Concluir a narrativa da Segunda Guerra Mundial no Dia da Vitória é deixar a história apenas parcialmente contada. A guerra não termina quando cessam as batalhas. Soldados derrotados enfrentam longos dias como prisioneiros, os feridos continuam a morrer, pais buscam obstinadamente pelos filhos desaparecidos e os vitoriosos embarcam em missões épicas para caçar líderes inimigos. Em Fim de jogo, 1945, o historiador David Stafford preenche algumas lacunas do conhecimento sobre o fim da Segunda Guerra. Ele revela como, para muitas pessoas, 8 de maio de 1945 - o Dia da Vitória na Europa - foi apenas uma breve pausa na ação. O horror e a dificuldade continuaram por muito tempo depois que os Aliados aceitaram a rendição incondicional da Alemanha Nazista. Para narrar em detalhes o contexto do final do conflito, o autor entrelaça as vidas de pessoas comuns com as maquinações de líderes políticos e militares. Baseando-se em diários, cartas, testemunhos pessoais, memórias e uma extensa bibliografia, ele remonta a elaborada teia de eventos que levaram à verdadeira resolução da guerra. A invasão soviética, o suicídio de Hitler e a consequente rendição por parte do Eixo são partes-chave da história, mas não eram as únicas tramas em jogo à época. Stafford relata histórias de homens e mulheres notáveis. Entre eles, Robert Ellis, um jovem soldado americano que tenta manter a alma intacta em meio à brutalidade da batalha, lutando em território italiano; Robert Reid, um correspondente de guerra viajando com o exército do general George Patton; Reginald Roy, um soldado canadense que enfrenta bravamente a resistência nazista na costa holandesa; e Francesca Wilson, que trabalha na ajuda humanitária e tenta desesperadamente mitigar o sofrimento trazido pela guerra. Aclamado pela crítica, Fim de jogo, 1945 reconstrói os meses turbulentos que moldaram o mundo moderno. Mais do que os principais eventos que levaram ao fim do maior conflito humano já ocorrido - como as mortes de Hitler e Mussolini e a libertação dos prisioneiros dos campos de Buchenwald e Dachau -, o livro oferece um panorama pouco conhecido de homens e mulheres comuns, da Europa em meados dos anos 40 e da derrota do fascismo.

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    Nota: 9.

     

    10 – Band Of Brothers

    Editora: Bertrand Brasil

    Descrição: "Uma abordagem primorosa sobre as características dos soldados de infantaria de elite..." – San Francisco Chronicle.

     

    A Easy Company, 506º Regimento de Infantaria Paraquedista do exército norte-americano, foi uma das melhores companhias de fuzileiros do mundo. De seu rigoroso treinamento na Geórgia, em 1942, ao Dia D e à vitória dos Aliados, Ambrose nos conta a história dessa notável companhia, que sempre recebia as missões mais difíceis. A Easy Company foi responsável por tudo, do salto de paraquedas na França nas primeiras horas da manhã do Dia D à captura do Ninho da Águia, a fortaleza de Hitler em Berchtesgaden.

    Band of Brothers é o relato dos homens dessa admirável unidade que combateram, passaram fome, sofreram com o frio e morreram, uma companhia que teve 150% de baixas e considerava a medalha Purple Heart um distintivo. Lançando mão de horas de entrevistas com sobreviventes, bem como dos diários e das cartas dos soldados, Stephen Ambrose conta as histórias, geralmente com as próprias palavras dos combatentes, desses heróis americanos.

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    Nota: 8.

     

    11 – Soldados Cidadãos

    Editora: Bertrand Brasil

    Descrição: "Soldados Cidadãos é o melhor de todos os livros de Ambrose, a culminância de uma carreira amplamente dedicada às minúcias da guerra de Eisenhower." (Detroit Free Press).

    Ao recriar a experiência da guerra com clareza e fidelidade, Stephen E. Ambrose narra de forma empolgante, em Soldados Cidadãos, a história real da Segunda Guerra Mundial - dos fatos transcorridos nas sebes da Normandia à invasão da Alemanha - pelo ponto de vista dos homens e das mulheres. Através da leitura da obra, somos transportados para os campos de batalha à medida que absorvemos as palavras dos bravos soldados americanos que derrotaram o fascismo e libertaram um continente inteiro. Como historiador militar, Ambrose oferece uma obra a respeito soldados comuns, relatando sobre quem eram eles, como lutaram, por que lutaram, o que suportaram e como triunfaram. Ilustrado com mapas e fotos, Soldados Cidadãos relata com detalhes "A Batalha para a Libertação da França", "Os Combates na Fronteira da Alemanha" e, por fim, "A ocupação da Alemanha com a Vitória das Forças Aliadas", em 7 de maio de 1945. " No íntimo, os suboficiais, os oficiais subalternos e os soldados rasos americanos sabiam discernir o bem do mal e não queriam viver em um mundo em que o mal prevalecesse. Portanto, eles lutaram, e venceram, e todos nós também, os homens atuais e os pósteros devemos ser-lhes profundamente gratos para todo o sempre." (Considerações finais de Ambrose no livro.).

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    Nota: 8.

     

    12 – Bartleby, O Escrevente

    Editora: Via Leitura

    Descrição: Do mesmo autor do clássico Moby Dick, o conto Bartleby, o escrevente é um dos precursores da literatura do absurdo – que rendeu obras inquietantes como A metamorfose, de Franz Kafka, ou O estrangeiro, de Albert Camus, entre outras.

    Publicado pela primeira vez em 1853, na revista norte-americana Putnam's Magazine, teve a primeira edição em livro em 1856.

    A obra é narrada por um respeitado advogado de Nova York que contrata o jovem escrevente Bartleby para trabalhar em seu escritório.

    De início impressionado com o temperamento calmo e a eficácia do novo empregado, o advogado é surpreendido um dia pela frase que se tornaria o mantra de Bartleby a cada nova tarefa solicitada: "Eu preferiria não fazer".

    Fascinado pela melancolia de Bartleby e incapaz de despedi-lo, o advogado transita entre a busca por um meio de se livrar do jovem e a necessidade de compreendê-lo.

    O conto de Melville, ao longo das décadas, acabou se tornando um dos mais populares da literatura norte-americana, tendo influenciado escritores como Albert Camus e Enrique Vila-Matas, além de receber adaptações para o cinema e o teatro.

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    Nota: 4.

     

    13 – O Diário de Anne Frank

    Editora: Vigilo Books

    Descrição: No seu aniversário de treze anos, Anne Frank ganhou um caderno de seu pai e decidiu que iria usá-lo como diário, e começou a escrever quase que imediatamente. O que começou como um relato adolescente comum veio a se tornar um dos mais importantes documentos históricos do mundo e sua autora uma das vozes mais importantes do século XX. Com relatos sobre as incertezas comuns da adolescência, a vida no esconderijo onde a família de Anne viveu durante dois anos, e os horrores da guerra, o Diário de Anne Frank é uma obra literária sensível e um relato histórico essencial.

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    Nota: 3.

     

    14 – A Longa Marcha

    Editora: Suma

    Descrição: Um livro impossível de largar, A Longa Marcha é uma narrativa distópica sobre uma competição em que os participantes não têm mais nada a perder, além da própria vida. O romance inaugura a nova coleção da Suma que reúne os livros de Richard Bachman, pseudônimo que Stephen King usou para assinar histórias angustiantes e surpreendentes.

    Contrariando a vontade da mãe, o jovem Ray Garraty está prestes a participar da famosa prova de resistência conhecida como A Longa Marcha, que presenteia o vencedor com “O Prêmio” ― qualquer coisa que ele desejar, pelo resto da vida.
    No percurso anual que reúne milhares de espectadores, cem garotos devem caminhar por rodovias e estradas dos Estados Unidos acima de uma velocidade mínima estabelecida. Para se manter na disputa, eles não podem diminuir o ritmo nem parar. Cada infração às regras do jogo lhes confere uma advertência. Ao acumular mais de três penalidades, o competidor é eliminado ― de forma “permanente”. E não há linha de chegada: o último a continuar de pé vence.

    “King fascina os leitores com qualquer que seja o nome que usa.” ― Chicago Sun-Times

    “Ninguém escreve terror psicológico melhor que Stephen King.” ― Kirkus

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    Nota: 10.

     

    15 – Tudo É Eventual

    Editora: Suma

    Descrição: Seja escrevendo sobre encontros com os mortos ou sobre medos mais cotidianos, Stephen King consegue surpreender todos os tipos de leitores. Intensos, sinistros e envolventes, os contos de Tudo é eventual são amostras da imaginação fértil do Mestre do Terror. A edição inclui o conto 1408, que originou a adaptação homônima de 2007, disponível na Netflix.

    Stephen King escreve na introdução de Tudo é eventual que "há poucos prazeres tão fantásticos quanto sentar em minha poltrona preferida numa noite fria, com uma xícara de chá quente ao lado, escutando o vento lá fora e lendo um bom conto que posso terminar de uma sentada". Esse prazer ele nos proporciona em cada uma das catorze histórias dessa coletânea ― Sala de autópsia 4; O homem de terno preto; Tudo o que você ama lhe será arrebatado; A morte de Jack Hamilton; Na câmara da morte; As irmãzinhas de Eluria; Tudo é eventual; A teoria de L.T. sobre animais de estimação; O vírus da estrada vai para o Norte; Almoço no Café Gotham; Você só pode dizer o nome daquela sensação em francês; 1.408; Andando na bala; e A moeda da sorte. Todas elas são certeiras na arte de agarrar o leitor pelo pescoço e não largá-lo mais, até a última frase.

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    Nota: 7.

     

    16 – It, A Coisa

    Editora: Suma

    Descrição: Nesse clássico que inspirou os filmes da Warner, um grupo de amigos conhecido como Clube dos Otários aprende o real sentido da amizade, do amor, da confiança... e do medo. O mais profundo e tenebroso medo.

    Durante as férias de 1958, em uma pacata cidadezinha chamada Derry, um grupo de sete amigos começa a ver coisas estranhas. Um conta que viu um palhaço, outro que viu uma múmia. Finalmente, acabam descobrindo que estavam todos vendo a mesma coisa: um ser sobrenatural e maligno que pode assumir várias formas. É assim que Bill, Beverly, Eddie, Ben, Richie, Mike e Stan enfrentam a Coisa pela primeira vez.

    Quase trinta anos depois, o grupo volta a se encontrar. Mike, o único que permaneceu em Derry, dá o sinal ― uma nova onda de terror tomou a pequena cidade. É preciso unir forças novamente. Só eles têm a chave do enigma. Só eles sabem o que se esconde nas entranhas de Derry. Só eles podem vencer a Coisa.

    “Mesmo depois de tantos anos, o público continua obcecado por IT. Ficamos obcecados porque todos temos medos. Todos temos algo que nos assusta, sejam palhaços e aranhas ou coisas que se escondem em um lugar muito mais profundo de nossa mente. Este livro fala com todo mundo. É o romance mais assustador de King, e duvido que isso vá mudar” ― The Guardian.

     

    Esse eu ainda estou lendo, mas já atingi a página 603 de 1.103 e, até agora, está bem interessante!

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    Nota: 7.

     

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