Como não sou pai, assumo sem qualquer empecilho, o papel de “tio legal” e permito que os filhos dos meus amigos se divirtam quando estão comigo.
Quer doce antes da refeição principal? Tranquilo! Quer jogar no celular fora de hora? Ok! Eu não sou o responsável por formar um cidadão. Meu compromisso é com a criação de boas memórias.
Nesse sentido, certa vez levei juntamente com minha Mãe, o João, filho do Murilo e da Angélica, para ver os bois que estavam nas baias do Parque de Exposições Dr. Fernando Cruz Pimentel, para um evento qualquer.
Vamos nos aproximando e o João, com uns 4 anos, diz sobre um Nelore: “Ele é grandão, como eu!”
Seguimos e, como ele é um menino muito esperto, vi um bezerrinho e decidi perguntar:
- Você sabe o que é aquilo?
- É um bebê vaca!
A resposta, que não está errada, foi tão preciosa, espontânea e significativa, que deixei a “lição” para outra hora.
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