Essa semana tirei 4 dias de folga com minha família e muita coisa legal aconteceu. Foi a primeira vez que, já adulto, andei de ônibus. É que somente agora, as empresas de ônibus estão se adaptando para receber cadeirantes.
O sistema é simples, mas muito eficiente: O bagageiro do veículo é aberto e, um dos assentos, que é acoplado numa espécie de elevador, desce com banco e tudo. O deficiente senta ali e sobe. Super seguro, rápido e econômico, já que nenhum lugar é perdido dessa forma. A cadeira vai no bagageiro.
Outra coisa bem legal que fiz hospedado na Colônia de Férias da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar do Estado de São Paulo foi usar uma daquelas cadeiras de rodas anfíbias. Não fui até o mar porque não quis, mas seria perfeitamente possível. Preferi ficar na areia curtindo a brisa marítima enquanto apreciava um puro, no melhor estilo Ernest Hemingway.
Sobre Itanhaém em si, não fui muito longe da própria Colônia, mas pelo que pude apurar, é um bom lugar para se viver. Ao menos no bairro Nova Itanhaém, por onde andei.
De acordo com o que pesquisei na Internet, é um município da Baixada Santista, sendo a segunda cidade mais antiga do Brasil.
Sua população, em 2020, era de 103.102 habitantes locais, mas durante a época de temporada, entre os meses de dezembro e fevereiro, sua população pode passar de 300.000 pessoas, em razão dos turistas.
O significado nome do município não é consenso, mas a versão mais aceita é a de que “pedra que canta”.
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