Já diria um amigo meu: Quem tem limite é município. A estupidez, não!
Certa vez, li no Facebook um meme mais ou menos assim:
“Oi. Eu sou o Paulo e estarei na frente da faculdade hoje, das 17h às 19h, vendendo bolos de chocolate. Cada fatia custa R$ 5,00”.
E aí, abaixo dessa “publicação”, existiam vários “comentários”, tipo esses: “Qual o seu nome?”, “quanto custa?” e “você tem bolo de cenoura?”
Enfim, a estupidez não tem limites!
Não sei se é o stress do fim de ano ou se estou me tornando um autêntico velho ranzinza no alto dos meus 34 anos, mas o fato é que, cada dia mais, tendo a concordar com Albert Einstein, que numa sacada brilhante, disse: “Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, em relação ao universo, ainda não tenho certeza absoluta.”
Precisamos rever, enquanto sociedade, onde foi que erramos e retroceder para consertar o erro, porque senão jamais conseguiremos ter um futuro promissor.
Li numa pesquisa, que a geração atual é a primeira a ter um Q. I. menor do que a anterior, em razão do excesso de acesso aos dispositivos móveis. Ou seja, a estupidez, que já é onipresente, tende a aumentar!
Assim, agir contra isso é uma questão de sobrevivência da espécie!
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Leia mais sobre a pesquisa aqui: https://www.bbc.com/portuguese/geral-54736513
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