Liturgia: “ O primeiro e mais fácil passo para a sabedoria: evite a suposição-padrão de que as pessoas sabem o que querem”- Nicholas Taleb
Jeferson, é Bolsonaro
Roberto Jeferson é Bolsonaro. Há tempos assumiu a posição de apoio a Jair. Tentou sair candidato `presidência para ajudar o bolsonarismo, não conseguiu e teve que sublocar o falso padre Kelvin, Kelson, o qualquer coisa. Há seis meses atras foi recebido pelo Messias, e agora o “Mito” o chama de bandido.
Jair, o canalha
O Mito é tão canalha que tentou até mesmo enviar seu ministro da Justiça para tentar defender o aliado; quando viu que sua burrada seria maior do que aceitar e ser aliado de Jeferson, voltou correndo atrás, e abandonou seu chorume.
Jeferson dá discurso de armamento de Jair
Roberto Jeferson deu e aceitou o discurso armamentista de Jair, o discurso armamentista; ele é o porta-voz do semideus Jair, que diz que pátria amada é pátria armada. “Povo armado jamais será escravizado”, diz o discurso subversivo de Jair Bolsonaro.
Viva Bob
Jair Bolsonaro “encobre o patrimonialismo, o fisiologismo, os acordões e a inépcia da família com o reacionarismo aloprado que resultou na prisão de Roberto Jefferson, o condenado no mensalão do PT promovido a mártir da liberdade bolsonarista de aloprar”.O ex-deputado do PTB levou a sério seu papel.
PF desmoralizada
A Polícia Federal sai com a imagem desmoralizada, afinal, na casa de pobre a polícia entra chuta a porta, bate, mata, e na casa de rico toca campainha leva bala na cara e ainda é humilhada ao vermos um policial federal dar risada e ‘bater papo’ com o criminoso Jeferson. Os delegados e colegas, não falam abertamente, mas viram que Bolso-Mito não vale a palavra que expele.
Jesus
O nome de Jesus Cristo está sendo tão utilizado, por políticos, que, com certeza, ele acredita que quem pratica tal ato, ao tentar agregar religião com política, Jesus deve achá-los umas bestas.
Pesquisa
O IPEC divulgou nesta segunda-feira, 24, os números da corrida presidencial. Lula têm 50% dos votos e Bolsonaro 43%.
Fome no Brasil
Exaltada pelo governo Jair Bolsonaro (PL), a recuperação do crescimento econômico tem sido acompanhada de uma expansão na parcela da população em situação de extrema pobreza, uma combinação perversa que indica concentração de renda no Brasil. A fome está aumentando! 33 milhões de pessoas!
Palavras de Luiz Nassif
"Colocar o rico no Imposto de Renda é extremamente importante", diz Nassif. "Reduzir a desigualdade em si já gera crescimento, quem está na base da pirâmide consome mais. Então tem dois pontos, um de justiça social e outro de melhora da economia.
O cara da Havan
O empresário Luciano Hang, bolsonarista de carteirinha, depositou dias atrás, em juízo, os R$ 8 mil devidos ao padre Julio Lancellotti, conhecido por suas ações sociais pelo Brasil. Como se sabe, Hang foi condenado a indenizar Lancellotti por danos morais. É que o empresário criticou o religioso em mensagens enviadas no WhatsApp por ajudar pessoas em situação de rua no frio de São Paulo. Entre os comentários, o dono da Havan disse que o padre é um "bandido".
Moro— o desprezível
O ex-juiz Sérgio Moro é uma das figuras políticas que está se tornando uma das mais desprezíveis. Você finge dignidade. Aliou ao Mito, foi demitido e brigou com Jair e agora se gruda ao semideus mentiroso. Dois mentirosos políticos canalhas, agora juntos, o desprezível eleito Moro agora só falta gritar deus, família e liberdade.
O ministro do Mito
A viagem do ministro da Justiça, Anderson Torres, ao Rio para acompanhar de perto o caso de Roberto Jefferson mostra o tratamento privilegiado para um criminoso acusado, em flagrante, de tentativa de homicídio contra quatro policiais federais. Quantas prisões Anderson Torres acompanhou? Esse é o papel do ministro da Justiça?
Bolsonaristas em crise existencial
Parte dos bolsonaristas condenou ataque do aliado do presidente a policiais, enquanto outros elogiaram atitude do ex-deputado; episódio rendeu mais de 1,2 milhão de menções e entrou no trending topics.
Templos em ação
Segundo a revista Veja, incomodados com a pressão política e hostilizados dentro da própria igreja, evangélicos que não apoiam o presidente Jair Bolsonaro (PL) têm deixado de frequentar os templos. O fenômeno ganhou impulso após a eleição de Bolsonaro, em 2018, e alcançou ainda mais força agora. 'Quem não vota em Bolsonaro não é bem-vindo': evangélicos abandonam igrejas.
Precisou aparecer ele, o Bob
Para que parte de alguns não se transformem no todo de um Mito-louco que dissemina o ódio e usa a religião como bengala para conseguir votos.