Liturgia do André: “Não há nada mais que o homem tema do que o contato com o desconhecido”- Elias Caneti.
José Simão, esculhambador-geral da República!
O Bozo não vai passar a faixa pro Lula. Aí perguntam pro Mourão: "O senhor vai passar a faixa pro Lula?". "Eu não, não sou presidente". Só reacionário e abelhudo!
Ataque em escola
O ataque do jovem que vitimou alunos e professores no Espírito Santo mostra o grau de insanidade em que a sociedade vive. Os EUA a maior potência econômica do mundo é o campeão de loucos varridos. Todos os meses algum ataque ocorre; um país ainda mais doente socialmente.
Geraldo
O vice-presidente eleito Geraldo Alckimin é um dos políticos mais capacitados do momento no Brasil. Sabe articular e tem enorme capacidade para administração de conflitos e intermediações. “Quem apostar em irresponsabilidade fiscal, vai se decepcionar” – destacou. Lula jamais imaginou que a capacidade de fazer o trabalho de transição que Alckimin vem fazendo com maestria. Nem mesmo qualquer petista tem a capacidade do ex-governador de SP.
Marcos do Val – o deputado canalha
Ao reclamar que recebe apenas pouco mais de 32 mil reais e que noutro trabalho recebia em dois dias o salário de senador, Do Val mostra o grau e canalhice que vive a política. É simples, volte ao seu emprego, porque política não pode ser profissão e sim dedicação ao povo. Mais um canalha que o povo elegeu.
Senadores canalhas
Uma grande bancada de senadores já articula um reajuste no pequeno salário que recebem. De 32 mil para 36 mil. E o povão? — salário-mínimo.
Valdemar — o ex-presidiário de Bolsonaro
Jair Bolsonaro é um boçal. Ao lado do ex-presidiário (como Jair gosta de chamar Lula) ele se completa com um dos políticos mais ardilosos e criminosos do Brasil — Valdemar Costa Neto. O Mito tem como base um político canalha golpista que já tenta travar o próximo governo. Quem perde? — logicamente, a população, afinal Valdemar Costa Neto pensa apenas nele e seus asseclas. Canalhas unidos!
Estes dias árduos — Jânio de Freitas
O colunista da Folha de SP é preciso: O encadeamento é eloquente. Surpreendente, não. O golpismo, como associação de primarismo e perversão, não se extingue pela luminosidade de um resultado eleitoral honesto. Como a outra criminalidade, menos pretensiosa e mais disseminada. Valdemar Costa Neto aderiu ao extremismo desesperado de Bolsonaro, e Hamilton Mourão aderiu a Valdemar Costa Neto. O que lhe exigiu, entre outras coisas, opor-se ao seu partido, o Republicanos-mas-não-muito, que reagiu ao PL de Valdemar desfazendo a aliança com esse partido, decisão também do PP.
Golpistas
"É mais fácil enganar as pessoas do que convencê-las de que foram enganadas". Assim, "nunca discuta com pessoas estúpidas, porque vão lhe arrastar para o nível delas e acabar vencendo por experiência". Estas duas boutades ferinas de Mark Twain podem servir de guia para os perplexos com o embotamento das faculdades mentais de extremistas.
Estúpidos
(Muniz Sodré)- Por mais incômodo e ridículo que seja o despautério nas redes, em frente a quartéis ou sob um céu de ovnis, seria de bom aviso pautar a verve de Mark Twain, uma reflexão prática sobre os impasses do diálogo. Na verdade, isso pode estar ocorrendo, quando até mesmo militares começam a se preocupar mais com o lixo acumulado pelas "livres expressões democráticas" nas portas de suas unidades do que com aquele que enche cabeças "patrióticas" às voltas com picanha e linguiça, ao som de música sertaneja.
Mas estupidez não tem agenda, pode durar.
Jair acabou com o SUS
Desde o início da pandemia de covid-19, o Tribunal de Contas da União (TCU) tem elaborado relatórios periódicos por meio dos quais escrutina as ações do governo federal, notadamente do Ministério da Saúde, para enfrentamento da crise sanitária. A mais recente versão do documento provoca calafrios por dar a dimensão dos danos provocados por Jair Bolsonaro na área da saúde e, consequentemente, por evidenciar o risco que o País correu de passar mais quatro anos sendo governado por um dos presidentes mais incapazes em toda a história republicana.
Momento pós-eleitoral
O momento pós-eleitoral de agora é o mais agitado do período de redemocratização. Estradas bloqueadas, multidões diante dos quartéis, cenas de regozijo com a falsa notícia da prisão de Alexandre de Moraes, preces aos militares e até aos alienígenas, com quem tentam se comunicar com a lanterna dos celulares. Neste contexto coloca-se a difícil tarefa do novo governo: pagar suas dívidas de campanha com os mais pobres e reconciliar o País.(Fernando Gabeira).
Molecagem
O PL mostra-se tacanho e golpista ao defender que as urnas cujos votos rejeitaram Bolsonaro não devem ser computadas no resultado final. Não cabe na democracia tal molecagem.
Mourão, o general que não conhece história
Hamilton Mourão pode ser tudo como político, menos burro. Ao escrever em seu Twitter sobre a ‘intentona comunista’ que ocorreu em 1935 para derrubar Getúlio Vargas, Mourão, se torna um pícaro. O momento político era outro, além de que ele ‘se esqueceu’ que Getúlio Vargas só voltou ao poder após um golpe de estado. Mourão, ultimamente calado, pelo menos não tem bafo.
Holodomor
Holodomor foi um dos crimes contra a humanidade mais cruéis perpetrados por Josef Stálin na antiga URSS. O genocídio completa 90 anos do horror. Essa palavra é utilizada para descrever a morte de mais de 3 milhões de ucranianos no início dos anos 1930 pela fome calculada e programada pelo Estado soviético, que à época era comandado por Josef Stalin.
Entre egos e subterfúgios
O Brasil ainda vive cenas de psicodélicos defronte a quarteis com um fantoche de presidente que abandonou de vez tudo, ou melhor, nunca foi presidente, apenas um grande paspalho político que gostava de se exibir em suas motos sem capacete. Um político desestruturado; foi assim que Adolf Hitler conseguiu reunir apoio, ludibriando a população. Jair é um ataque a sanidade mental daqueles que pensam com clareza.