• Em SP, Alckmin destaca que programa habitacional é ação prioritária para Governo Federal

    299 Jornal A Bigorna 26/02/2023 07:00:00

    Vice-presidente sobrevoou neste sábado (25) áreas atingidas por temporais, reforçou relevância da ação integrada e pontuou que orçamento para habitação passou de R$ 82 mi para R$ 10,4 bi

    O Governo Federal está ampliando esforços para resgatar a dignidade das famílias que perderam suas moradias em função das fortes chuvas registradas há uma semana no litoral norte de São Paulo. Neste sábado (25), o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, sobrevoou áreas atingidas pelas enxurradas e alagamentos para acompanhar de perto o trabalho de restabelecimento e recuperação da região. Ele destacou que habitação é uma das prioridades.

    "O Governo Federal tem um grande programa habitacional: para você ter uma ideia da prioridade que vai ser dada à habitação, o orçamento era de R$ 82 milhões em 2023, e passou a ser R$ 10,4 bilhões. A prioridade são as famílias de baixa renda", explicou Alckmin. O vice-presidente destacou que os mais afetados são sempre as famílias em situação de vulnerabilidade social, que terminam habitando em regiões inseguras, como em encostas.

    Alckmin reafirmou o compromisso do poder público, em todas as esferas, de agir de forma integrada para reverter a situação de crise. "São 14 mil áreas de risco no Brasil, com população de 4 milhões de pessoas", lembrou. "O que tem que ser feito? Primeiro, prevenção; fazer um esforço grande. Munícipios, estados e União têm que juntar esforços", frisou. Segundo a Defesa Civil do Estado de São Paulo, após as chuvas, 2.251 pessoas ficaram desalojadas e outras 1.815 desabrigadas no litoral norte.

    Para as cidades em situação de emergência ou estado de calamidade, o Governo Federal estruturou a resposta em duas frentes: uma, a partir de planos de trabalho, apresentados ao Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR), a serem atendidos com recursos da Defesa Civil nacional; outra, dando prioridade a famílias de baixa renda nos contratos do programa Minha Casa Minha Vida, retomado este ano com a previsão de contratar duas milhões de unidades habitacionais até o final de 2026.(Com Assessoria da SECOM)

     

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