A Bióloga avareense Alessandra Freitas que representa a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio) na educação de Piracicaba foi eleita pela educação para fazer parte da CIPA.
Natural de Avaré, mas residente atualmente de Piracicaba ela foi eleita pela educação para fazer parte da CIPA, uma Comissão em que é segundo a legislação brasileira, uma comissão constituída por representantes indicados pelo empregador e membros eleitos pelos trabalhadores, de forma paritária, em cada estabelecimento da empresa, que tem a finalidade de prevenir acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
A CIPA é regulamentada pelo Ministério do Trabalho. A bióloga, também Perita Judicial e docente da rede estadual vem se destacando a cada ano que passa. Ficou reconhecida pelo seu trabalho científico em Avaré, ganhando premiação estadual e sendo a pioneira a realizar a pesquisa relacionada a Febre Maculosa do Estado de São Paulo, onde a bióloga teve contato e apoio do maior profissional e equipe do mundo relacionada a Febre Maculosa e Saúde Pública.
Alessandra também foi consagrada a professora da rede estadual a eleger os melhores alunos de Biologia de Piracicaba e do Brasil, sendo destaques em vários jornais e mídias. Foi homenageada por seus alunos no PIBIC, na Unicamp e USP e agora representa os docentes via CIPA. Alessandra tem destaques também em seus trabalhos científicos, sendo também o mais recente e crítico na educação ao mencionar o Novo Ensino Médio Brasileiro ao excluir a disciplina de Biologia dos alunos dos terceiros anos do médio.
Neste trabalho, a profissional obteve destaque e fez com que seu trabalho atraísse e contasse como banca avaliadora nada mais que Verónica Marcela Guridi, uma das profissionais mais críticas e especializada no mundo sobre a educação e o novo ensino básico mundial.
Atualmente, Verónica que é Argentina está na USP como docente na área de Ciências Humanas. Contente, seus colegas da educação vibraram a vitória da professora na eleição da CIPA: "Precisamos de mais vozes, de mais postura, segurança e firmeza como a Alessandra possui. Ela não tem medo de impor, de fazer o correto e de fazer justiça. Por onde passa Alessandra encanta e admira. É realmente uma mulher de fibra. Muito orgulho.", diz a docente Márcia Fragoso que trabalha na educação com a profissional.