• Avaré recebe edição do Circuito SESC de Artes no dia 19 de novembro

    760 Jornal A Bigorna 06/11/2023 09:00:00

    A Estância Turística de Avaré vai receber mais uma edição do Circuito SESC de Artes no domingo, 19 de novembro.

    O evento aberto ao público acontece das 16h às 20 horas no Largo São João. A programação conta com música, dança, circo, teatro, cinema, literatura, artes visuais e tecnologias, com classificação livre.

    A iniciativa que leva atrações culturais de qualidade a espaços públicos é uma parceria com a Secretaria Municipal de Cultura.

    Programação

    O Circuito SESC de Artes 2023 traz o Coletivo Tocaya. Os DJs Micheletti e Roze, de Araraquara, vão apresentar uma seleção que celebra a diversidade de gêneros e ritmos brasileiros, ecoando desde tambores ancestrais até pegadas eletrônicas contemporâneas.

    Outra atração musical é a cantora Janayna Pereira. Depois de 18 anos à frente da banda de forró Bicho de Pé, ela estreia seu trabalho solo, o álbum “Tempo Bom”.

    O teatro também está representado no Circuito SESC de Artes. A grade conta com a peça “O Rastro do Meu Passo”, do Grupo Fora do Sério.

    Já o Grupo Vão irá apresentar o espetáculo de dança “No hay banda é tudo playback”, com

    coreografias embaladas por versões remixadas de canções dos anos 1990, todas interpretadas por mulheres.

    Usando óculos e fones de ouvido especiais, o público poderá ainda participar de uma experiência de cinema em realidade virtual assistindo ao filme “Gravidade”, curta brasileiro que tem direção de Fabito Rychter e Amir Admoni.

    Na oficina “Amuletos Identitários”, integrantes do Coletivo Manguezal, de Araraquara, propõem a confecção de objetos únicos a partir de materiais como retalhos de tecidos, linhas, barbantes, botões e objetos recicláveis.

    Por meio do fazer manual, a oficina incentiva que o público trabalhe a criatividade e questões como afetos, subjetividade, autoestima e autocuidado.

    Já com a mediação de leitura “Livro, palavra livre”, o Badaiá, conduzido por Augusto Figliaggi e Elaine Guarani, conta histórias pontuadas pelo som de violão, flauta e pandeiro, numa linguagem que busca provocar encantamento e facilitar a descontração do público infantil.

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